Aprendendo Inglês Com Vídeos #122: This is Sparta – Fierce Warriors of The Ancient World

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Aprendendo inglês com vídeos é uma série de posts em que traremos para vocês vídeos acompanhados de transcrições e traduções, pois este é um material de altíssima qualidade para qualquer estudante de inglês. A grande maioria dos vídeos virão do YouTube, assim como forma de retribuir aos criadores dos vídeos incríveis que vamos usar, pedimos que você sempre dê o seu “Gostei” no vídeo (ao clicar para reproduzir o vídeo você verá a opção “gostei” no próprio vídeo)

This is Sparta! – Fierce Warriors of The Ancient World (Transcrição)

1 – In ancient Greece, violent internal conflict between border neighbours and war with foreign invaders was a way of life and Greeks were considered premier warriors. Most Greek city-states surrounded themselves with massive defensive walls for added protection. Sparta – in its prime – was a different story, finding walls unnecessary when it had an army of the most feared warriors in the ancient world.

2 – So what was Sparta doing differently than everyone else to produce such fierce soldiers? To answer that question, we turn to the written accounts of that time. There are no surviving written accounts from Spartans themselves as it was forbidden for Spartans to keep records. So we have to rely on those of non-Spartan ancient historians like Herodotus, Thucydides and Plutarch. These stories may be embellished and depict Sparta at the apex of its power, so take them with a grain of salt.

3 – For Spartans, the purpose for their existence was simple: to serve Sparta. On the day of their birth, elder Spartan leaders examined every newborn. The strong healthy babies were considered capable of fulfilling this purpose and the others may have been left on Mount Taygetos to die. Every Spartan, boy or girl, was expected to be physically strong, mentally sharp and emotionally resilient. And it was their absolute duty to defend and promote Sparta at all costs.

4 – So in the first years of their lives, children were raised to understand that their loyalty belonged first to Sparta and then to family. This mindset probably made it easier for the Spartan boys, who upon turning seven were sent to the Agoge – a place with one main purpose: to turn a boy into a Spartan warrior through thirteen years of relentless, harsh and often brutal training.

5 – The Spartans prized physical perfection above all else and so the students spent a great deal of their time learning how to fight. To ensure resilience in battle, boys were encouraged to fight amongst themselves and bullying, unlike today, was acceptable. In order to better prepare the boys for the conditions of war, the boys were poorly fed; sometimes even going days without eating.

6 – They also were given little in the way of clothing so that they could learn to deal with different temperatures. Spartan boys were encouraged to steal in order to survive, but if they were caught they would be disciplined. Not because they had stole but because they were caught in the act. During the annual contest of endurance in a Religious ritual known as the ‘Diamastigosis’ – teenage boys were whipped in front of an altar at the sanctuary of Artemis Orthia.

7 – It was common for boys to die on the altar of the goddess. Fortunately, not everything was as brutal as that. Young Spartans were also taught how to read, write and dance which taught them graceful control of their movements and helped them in combat. While the responsibilities for the girls of Sparta were different, the high standards of excellence and expectation to serve Sparta with their lives remain the same.

8 – Spartan girls lived at home with their mothers as they attended school. Their curriculum included the arts, music, dance, reading and writing and to stay in peak physical condition, they learned a variety of sports such as discus, javelin and horseback riding. In Sparta, it was believed that only strong and capable women could bear children that would one day become strong and capable warriors.

9 – To all Spartans – men and women – perhaps the most important lesson from Spartan school was allegiance to Sparta. To die for their city-state was seen as the completion of one’s duty to Sparta. Upon their death, only men who died in battle and women who died in childbirth were given tombstones. In the eyes of their countrymen, both died so that Sparta could live.

Isso é Esparta! – Guerreiros Ferozes do Mundo Antigo

1 – Na Grécia antiga, conflito interno violento entre vizinhos de fronteira e guerra com invasores forasteiros era um meio de vida e os Gregos eram considerados guerreiros de primeira classe. A maioria das cidades-estado Gregas se cercavam com muros de defesa massivos para proteção adicional. Esparta – em seus primórdios – era uma história diferente, achando paredes (algo) desnecessário quando tinham um exército com os guerreiros mais temidos do mundo antigo.

2 – Então, o que Esparta estava fazendo diferente de todo mundo para produzir soldados tão ferozes? Para responder a esta pergunta, nós temos que ir aos relatos escritos daquele tempo. Não há nenhum relato escrito existente pelos próprios espartanos, pois era proibido para espartanos guardar registros. Então temos que confiar naqueles (relatos) dos historiadores antigos não espartanos como Heródoto, Tucídides e Plutarco. Essas histórias podem ser embelezadas e descrevem Esparta no ápice de seu poder, então examine-as com cautela.

3 – Para os espartanos, o propósito de sua existência era simples: servir Esparta. No dia de seu nascimento, líderes anciãos espartanos examinavam cada recém nascido. Os bebês fortes e saudáveis eram considerados capazes de cumprirem este propósito e os outros podem ter sido deixados no Monte Taygetos para morrer. Esperava-se que todo Espartano, menino ou menina, fosse fisicamente forte, mentalmente preparado e resiliente emocionalmente. E era seu dever absoluto defender e proteger Esparta a qualquer custo.

4 – Então nos primeiros anos de suas vidas, as crianças eram criadas para entender que sua lealdade pertencia primeiro à Esparta e depois à família. Esta mentalidade provavelmente tornou mais fácil para os garotos espartanos, que ao completarem sete anos eram enviados ao Agoge – um lugar com um principal propósito: transformar um menino em um guerreiro espartano através de treze anos de frequente treinamento brutal, severo e rígido.

5 – Os espartanos estimavam a perfeição física acima de tudo e assim os alunos gastavam grande parte de seu tempo aprendendo a lutar. Para assegurar a resiliência em batalha, os garotos eram encorajados a lutar entre si e, praticar bullying, diferente de hoje, era aceitável. Para preparar melhor os garotos para as condições de guerra, eles eram mal alimentados; às vezes até mesmo passando dias sem comer.

6 – Também lhes era dado pouco com relação à vestimenta para que eles pudessem aprender a lidar com diferentes temperaturas. Os garotos espartanos eram encorajados a roubar para sobreviver, mas se eles fossem pegos, seriam disciplinados. Não porque eles tinham roubado, mas porque eles foram pegos no ato. Durante o concurso anual de resistência em um ritual conhecido como ‘Diamastigosis’ – meninos adolescentes eram chicoteados na frente de um altar no santuário de Artemis Orthia.

7 – Era comum os meninos morrerem no altar da deusa. Felizmente, nem tudo era brutal desse jeito. Jovens espartanos também eram ensinados a ler, escrever e a dançar, o que os ensinava (a ter) um controle elegante sobre seus movimentos e os ajudava em combate. Embora as responsabilidades para garotas de Esparta fossem diferentes, os altos padrões de excelência e expectativas para servir Esparta como suas vidas continuam as mesmas.

8 – As meninas espartanas moravam em casa com suas mães enquanto frequentavam a escola. Seus curriculums incluíam as artes, música, dança, leitura e escrita e, para estar no auge do condicionamento físico, elas aprendiam uma variedade de esportes tais como o arremesso de disco, lançamento de dardo e cavalgada. Em Esparta, acreditava-se que somente mulheres capazes e fortes conseguiriam gerar filhos que um dia se tornariam guerreiros fortes e capazes.

9 – Para todos os espartanos – homens e mulheres – talvez a lição mais importante da escola espartana era a fidelidade à Esparta. Morrer por sua cidade-estado era visto como o cumprimento do dever de alguém por Esparta. Em sua morte, somente homens que morriam em batalha e mulheres que morriam no parto ganhavam lápides. Aos olhos de seus compatriotas, ambos morriam para que Esparta pudesse viver.

Espero que vocês tenham gostado do vídeo de hoje e da transcrição/tradução! Como sempre, não deixem de visitar o vídeo no Youtube e dar o seu “gostei”, pois assim vocês estão ajudando o trabalho dos criadores desses vídeos incríveis! Link para o vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=M7V1a1I5BL0 Abração e bons estudos a todos vocês!