Aprendendo Inglês Com Vídeos #77: The incredible collaboration behind the International Space Station

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Aprendendo inglês com vídeos é uma série de posts em que traremos para vocês vídeos acompanhados de transcrições e traduções, pois este é um material de altíssima qualidade para qualquer estudante de inglês. A grande maioria dos vídeos virão do YouTube, assim como forma de retribuir aos criadores dos vídeos incríveis que vamos usar, pedimos que você sempre dê o seu “Gostei” no vídeo (ao clicar para reproduzir o vídeo você verá a opção “gostei” no próprio vídeo)

The incredible collaboration behind the International Space Station (Transcrição)

Have you ever been gazing at a starry sky when suddenly a bright dot glided into view? If it wasn’t blinking, then you’ve had the distinct pleasure of seeing one of mankind’s greatest collaborative feats with your own eyes: The International Space Station.

Roughly the size of six-bedroom house, and weighing more than 320 cars, the International Space Station is so large that no single rocket could have lifted it into orbit. Instead, it was assembled piece by piece while hurtling through space at 28,000 kilometers per hour, lapping the Earth once every 90 minutes.

It all started when sixteen nations signed the Space Station Intergovernmental Agreement, laying out each partner’s expected contributions to the ISS, from modules and maintenance to sharing information and finances. At an estimated 100 billion U.S. dollars, the Space Station would be the most expensive object ever built.

The whole world watched as a Russian rocket launched the first module of the ISS into the sky. Zarya, meaning sunrise, was equipped with two solar panels and a propulsion system that had the important task of keeping the young station from crashing into the Earth by staying a safe 400 kilometers away.

The U.S. Space Shuttle Endeavour followed two weeks later carrying Unity, a node module to which other modules could be connected, and an international six-person assembly crew. Then came Zvezda, which brought communications and living accommodations.

Ever since the International Space Station’s first tenants arrived, it’s been continually occupied with more than 200 visitors spending an average of six months on board. Astronaut Samantha Cristoforetti holds the record for the longest single space flight by a woman at 199 days on the ISS.

2001 saw the arrival of Destiny, the first of four research modules, where astronauts spend approximately 36 hours a week conducting extraordinary experiments in microgravity. Their schedules are packed with exercise, two hours a day to fend off muscle atrophy, station maintenance and repair, and connecting with family or awe-inspired minds around the world.

But they still find time for fun, with regular movie nights and even shooting the first music video in space. Destiny also controls the seven-jointed robotic Canadarm2. Capable of moving more than 100,000 kilograms, it’s perfect for unloading new arrivals from shuttles.

2001 was a busy year for the Space Station with the addition of Quest, the main airlock for strolls outside, and Pirs, a pier for Russian spacecrafts to dock including the ever-ready emergency escape vehicle, Soyuz. Then, on February 1st, 2003, after delivering research modules to the ISS, the space shuttle Columbia exploded during reentry tragically killing the seven-member crew on board.

After a four-year hiatus, work quickly picked up pace with the addition of more hubs, airlocks, docks, and an observation cupola for stunning 360-degree views of our world and beyond. Other critical components included platforms and trusses to support radiators that direct all the heat generated by the station’s electronics into space and solar panels that are efficient enough to power 55 homes.

It took ten years and over 30 missions, but finally, the International Space Station was complete, coinciding with the U.S. Space Shuttle Program’s retirement. The Space Station continues to serve as an incredible model for international collaboration.

This year, two people began a one-year stay on the ISS, allowing scientists to study the long-term physical and psychological effects of being in space, which would prove useful for increasingly ambitious space travel, like trips to Mars. Over its lifetime, we’ve learned an immense amount scientifically, but also about our capacity to work together and accomplish truly remarkable acts.

A Incrível Colaboração Por Trás da Estação Espacial Internacional (Tradução)

Você alguma vez já esteve olhando para o céu, quando de repente um ponto brilhante deslizou pela sua vista? Se ele não estava brilhando, então você teve o prazer distinto de ver um dos maiores feitos colaborativos da humanidade com os seus próprios olhos: A Estação Espacial Internacional.

Aproximadamente do tamanho de uma casa com seis quartos, e pesando mais do que 320 carros, a Estação Espacial Internacional é tão grande que nenhum foguete seria capaz de colocá-la em órbita. Em vez disso, foi montada parte por parte enquanto se deslocava rapidamente pelo espaço a 28 mil km/h, dando uma volta na Terra a cada 90 minutos.

Tudo começou quando 16 nações assinaram o Acordo Intergovernamental da Estação Espacial, que especificava a contribuição de cada associado para a EEI de módulos e manutenção à troca de informações e finanças. Com um custo estimado de US$ 100 bilhões, a Estação Espacial seria o objeto mais caro já construído.

O mundo inteiro assistia enquanto um foguete russo lançava o primeiro módulo da EEI para o espaço. Zarya, que significa “nascer do sol”, foi equipada com dois painéis solares e um sistema de propulsão que tinha a importante tarefa de manter a jovem estação longe da Terra a uma distância segura de 400 quilômetros.

O Ônibus Espacial americano Endeavour seguiu duas semanas depois com o Unity, um módulo central ao qual outros módulos poderiam ser conectados, e uma tripulação internacional de montagem com seis pessoas. Então veio Zvezda, que trouxe meios de comunicação e alojamentos.

Desde que os primeiros tripulantes da Estação Espacial chegaram, ela tem sido continuamente ocupada por mais de 200 visitantes, passando em média, seis meses a bordo. A astronauta Samantha Cristoforetti é a detentora do recorde do mais longo voo espacial feito por uma mulher, com 199 dias na EEI.

2001 viu a chegada de Destiny, o primeiro de quatro módulos de pesquisa, onde os astronautas passam aproximadamente 36 horas por semana conduzindo experimentos extraordinários para pesquisar a microgravidade. Seus horários são repletos de exercícios, duas horas por dia para evitar o atrofiamento muscular, manutenção e reparo da estação, e contato com a família ou mentes inspiradas ao redor do mundo.

Mas eles ainda encontram tempo para diversão, com noites para filmes e até mesmo filmando o primeiro videoclipe no espaço. Destiny também controla o braço robótico articulado Canadarm2. Capaz de mover mais de 100 mil quilos, é perfeito para descarregar novos equipamentos de ônibus espaciais.

O ano de 2001 foi atarefado para a Estação Espacial com a adição de Quest, a principal câmara de vácuo para exploração exterior, e Pirs, um embarcadouro para espaçonaves russas atracarem incluindo o veículo de fuga de emergência, Soyuz. Então, em 1º de fevereiro de 2003, depois da entrega de módulos de pesquisa para a EEI, o ônibus espacial Columbia explodiu durante a reentrada matando tragicamente a tripulação de sete integrantes a bordo.

Após um hiato de quatro anos, o trabalho retomou ao rítimo com a adição de mais centros, câmaras de ar, atracadouros, e uma cúpula de observação com visão de 360° do nosso mundo e mais além. Outros componentes fundamentais incluíam plataformas e armações para suportar radiadores que dissipam para o espaço todo o calor gerado pelos equipamentos eletrônicos e painéis solares capazes de abastecer até 55 casas.

Levou dez anos e mais de 30 missões, mas finalmente, a Estação Espacial Internacional foi concluída, coincidindo com fim do programa de ônibus espaciais dos EUA. A Estação Espacial continua servindo como um incrível modelo para colaborações internacionais.

Neste ano, duas pessoas começaram uma estadia de um ano na EEI permitindo ques os cientistas estudem os efeitos físicos e psicológicos de longo prazo de estar no espaço, que se provariam úteis para as viagens espaciais cada vez mais ambiciosas, como viagens a Marte. Durante o seu tempo de vida, adquirimos enorme saber científico, e também sobre a nossa capacidade de trabalhar em equipe e realizamos feitos notáveis.

Espero que vocês tenham gostado do vídeo de hoje e da transcrição/tradução! Como sempre, não deixem de visitar o vídeo no Youtube e dar o seu “gostei”, pois assim vocês estão ajudando o trabalho dos criadores desses vídeos incríveis! Link para o vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=bJ3oTTm_Pdo Abração e bons estudos a todos vocês!